sábado

Arroz Integral:
Não engorda e é natural.
Durante muitos anos esse cereal foi a “vedete” dos restaurantes macrobióticos, vegetarianos e outros do ramo. Hoje você encontra arroz integral em bistrôs chiques, self-services e até churrascarias. Bom para nossa saúde, pois esse alimento possui alto valor nutritivo tais como: carboidratos, proteínas, gorduras minerais e vitaminas, principalmente as do complexo B.
O arroz não refinado (integral) é o alimento mais equilibrado para o consumo humano. Algumas pessoas têm medo de engordarem comendo arroz integral, elas ignoram que na película do arroz integral se encontra a Tiamina (Vitamina B1) que é essencial nos processos fisiológicos, pelos quais a energia é retirada dos carboidratos. Portanto, quando comemos cereais integrais como alimento principal, ganhamos energia, e não peso. O inverso acontece quando comemos arroz branco (refinado).
Empresas que comercializam alimentos naturais colaboram num trabalho de utilidade pública e serviço à população. Esclarecendo as vantagens da alimentação natural.
“Arroz integral” é o arroz do qual não foi retirado a película (farelo), aonde se encontram os principais nutrientes: fibras, óleos, proteínas, sais minerais e vitaminas. As centenas de variedades de arroz dividem-se em três classes principais: grãos curtos, médios e longos (os longos finos são os chamados de agulhinha).
Cereal de consumo milenar, o arroz integral é de fundamental importância para uma dieta saudável, por ser um alimento neutro, desintoxicante, energético e estabilizador das funções orgânicas.
O arroz de grãos curtos ou médios é preferido pelos naturalistas e macrobióticos por ser de cozimento mais glutinoso, mais concentrado em nutrientes e de mais fácil assimilação.
Devido a sua película, o arroz integral é mais duro e deve ser bem cozido e muito bem mastigado, promovendo assim o máximo de aproveitamento do organismo, melhorando a assimilação, regularização intestinal e o aumento de resistência orgânica, imunológica e bem estar geral de corpo e mente.






Por Reginaldo Albuquerque.